domingo, 23 de março de 2008

Projeto "A Tribo vai à Escola" do Grupo Towê Fulni-ô







O Grupo Towê Fulni-ô realiza apresentações com danças e cantos dos guerreiros sagrados dos índios fulni-ô. Realiza palestras sobre a cultura indígena dos fulni-ôs e amostras de artesanato tribal (colares, pulseiras, maracás, cocás, arte plumaria e outros). Participa de eventos, congressos, feiras e visitação a escolas e universidades onde oferece ao público a oportunidade de tomar contato direto com a bela, vibrante e emocionante dança e canto dos fulni-ô, além de poder conhecer a arte e a cultura indígena dos povos tribais do Brasil. O Grupo Towê Fulni-ô já é bastante conhecido nas escolas públicas e particulares de Brasília onde realiza apresentações musicais com danças tribais e amostra de artesanato indígena. O Projeto "A Tribo vai a Escola" existe há mais de 10 anos e oferece uma oportunidade única das crianças, jovens e estudantes de conhecer a cultura indígena. O Grupo Towê Fulni-ô também participa de feiras e congressos em todo o Brasil, viaja por todo o país levando um pouco da vida e da cultua dos índios Fulni-ô e da força da Reserva Indígena do Bananal, do Santuário Sagrado dos Pajés e do sertão tribal de Pernambuco em Águas Belas-PE.




Contatos para apresentação em eventos, visitação nas escolas, feiras e outros:


(061) 9267 3003 (061) 8168 6350

Grupo Towê Fulni-ô

Os índios da etnia fulni-ô fazem sua dança tribal com seus cantos sagrados. Vieram de Águas Belas do sertão tribal de Pernambuco e da Reserva Indígena Bananal, território tribal pluriétnico onde se localiza o Santuário Sagrado dos Pajés situado no corredor ecológico da Água Mineral na Asa Norte próximo a 915 norte. Até hoje preservam sua língua original, o Ya-thê (língua do tronco linguístico Macro-Jê), fato raro entre os indígenas do sertão tribal do Brasil. Vivem do artesanato tribal, do cultivo de ervas medicinais, do cultivo de milho e frutos tribais.
Também conhecidos como os últimos Tapuyas os índios fulni-ô do Grupo Towê celebram a vida de seu povo entoando cantos sagrados para manter acesa o fogo da memória de resistência e da rica cultura sagrada e ancestral dos fulni-ô, religando a força da espiritualidade do Grande Espírito com o ser sagrado, o índio (Setsô).